Será para ti um mar de rosas,
Quando os da tua cor roçam as mãos
Na terra frenética,
Em busca de pão para a boca.
Quando os teus sonhos encontrados,
Para os outros signifiquem latejar,
Queimar a espinha num sol abrasador,
Derramando lágrimas
No pó da estrada que nos fechaste,
Remoendo pensamentos queimados de ideias,
Vazios de sensações,
Repisando nos teus passos de puro desconcerto.
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