Virgens da
minha pele
Transcendam o
meu olhar
Revestindo-o
de mel e ternura.
Levem-no para
fora do azedume
Que é o meu
corpo
Que me corrói
o rosto.
Não deixem que
vos tocam
Tenho medo que
se percam.
Meu único e
último suspiro!
Não me deixem
recuar
Beber de meus
pensamentos.
Pensamentos de
coisas tristes,
Repletos de
culpas assumidas
Que me corroem
por dentro
Quando a noite
se desperta
E toda a gente
dorme.
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